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19 de maio de 2021

Meu Amor: Seis Histórias de Amor Verdadeiro a.k.a. História boa é a que toca o coração!


Quase 5 anos depois do último post deste blog, com tantas mudanças na minha vida pessoal e profissional - mudei de emprego, comecei um relacionamento com uma pessoa de outro país, me casei, tive uma filha, morei mais de um ano nos Emirados Árabes Unidos, voltei para o Brasil em meio à pandemia trabalhando em esquema de home office com uma bebê de menos de 2 anos full time. Dentre tantas mudanças, tantas passagens, hoje me peguei inspirada em voltar aqui e escrever sobre essa série que, assumo, não me bateu como um supra sumo em qualidade, direção, premissa ou qualquer outro tópico que possamos pensar.


Meu Amor apareceu para mim naquela sugestão de lançamento que todos conhecemos muito bem na Netflix: e a oferta surtiu seu efeito - justo eu, a viciada em documentários sobre serial killers (os últimos foram Nightstalker, Sons of Sam, I am a killer), nem pestanejei e disse "sim" para a proposta de 6 histórias de amor que duram muitos anos, perpassam dificuldades, superam momentos tristes e oferecem conforto e apoio.

É claro que o momento em que estou na minha vida me levou a uma conexão com as histórias que provavelmente eu não sentiria se não fosse pelo fato de estar atualmente morando longe do meu marido, almejando o momento em que estaremos morando oficialmente no mesmo lugar, sem restrições de pandemia - também idealizando um futuro que faz parte do desejo dos casados (e de solteiros também, porque não): ter alguém para dividir a vida, aquela pessoa que te faz sentir amado, seu porto seguro.


Como não procurei saber sobre a série antes de começar a assisti-la, o primeiro episódio se apresentou bem singelo, eu não sabia muito bem até onde ele iria, qual era o propósito da série, será que ela teria algum evento que mudaria a narrativa. Acho que essa expectativa faz parte do nosso hábito de sempre esperar uma reviravolta nos filmes e nas séries que acompanhamos. A "mesmice" por muitas vezes incomoda. Neste caso específico, acho que a calmaria serviu para acalentar meu coração: na verdade, os momentos de "tensão" me incomodaram muito, justamente pela premissa da  história - já que esperamos sempre o pior.

Ao todo a série possui 6 episódios: Estados Unidos, Espanha, Japão, Coreia do Sul, Brasil e Índia. Ontem terminei de assistir ao episódio do Brasil. E, não quero puxar sardinha pro nosso lado, não... mas QUE EPISÓDIO! O episódio do Japão também me impactou demais, acho que seria O EPISÓDIO que eu recomendaria deixar para o final - a famosa "cereja do bolo" (porém, ainda não assisti ao episódio da Índia. Quem sabe ele me faz mudar de ideia).


Me peguei com lágrimas nos olhos muitas vezes, chorei em algumas cenas. Essa série conseguiu me emocionar de verdade, com seu jeitinho sorrateiro de cativar e me fazer pensar na minha velhice, na história de vida que deixarei para trás um dia. É impossível não pensar sobre sua própria jornada vendo essa série, mesmo que você não tenha um amor - premissa dos episódios - porque a verdade bem clichê é que todos temos uma história única, e envelhecer para contá-la é um privilégio.

14 de janeiro de 2016

ENQUANTO SOMOS JOVENS, a.k.a. Medo de envelhecer e generation gaps


Ano: 2015
Direção: Noah Baumbach

Após um trailer que me cativou (hehe, "cativou"), demorei um tempo até resolver, de fato, assistir ao filme. Na minha cabeça, ficava justificando que era por causa do Ben Stiller (a verdade é que eu não curto ele nem um pouco), mas, assim como o que aconteceu com Jim Carrey e Will Ferrell, eu sabia que eu iria mudar um pouco a minha opinião - para melhor - quando o visse fora dessas comédias idiotas, fazendo um filme mais "sério".


Na história, o ator interpreta Josh, um documentarista quarentão que está empacado há dez anos na finalização de seu documentário. Ele e sua mulher (Naomi "deusa" Watts) não têm filhos, e começam a se sentir minoria (e, porque não?, sem assunto) perto de outros casais da idade deles.

Em uma palestra sobre documentário, Josh conhece o casal Jamie (Adam Driver) e Darby (Amanda Seyfried), ambos em seus vinte e poucos anos, cheios de interesses, estilosos e super interessados (principalmente Jamie) na carreira de Josh. Quem não adoraria sair com eles e se sentir importante e mais novo?


O filme parece se dividir em duas partes (o que não acontece no trailer): a busca por se sentir vivo, não se importando tanto com as convenções etárias se você não se sente com vontade de "obedecê-las", e as consequências (não de uma forma tão ríspida como essa palavra soa) da mistura de gerações, onde cada possui seus valores e suas prioridades, se é possível compreender a forma de pensar de uma geração diferente da sua, e como as pessoas, de um modo geral, interagem.

Como já falei acima, tenho implicância com o Ben Stiller, não consigo entender onde está a graça dessas comédias cheias de carões e bizarrices, enfim... mas ele está muito bem no filme. A que mais me surpreendeu foi a Amanda Seyfried, que sempre faz a boazinha enjoada, e aqui é uma hipster maluca-beleza que te traz sentimentos confusos de gostar e desgostar, assim como Adam Driver. Nem preciso falar da Naomi Watts, por favor (ma-ra-vi-lho-sa).


Eu AMO essas comédias vida-normal novaiorquinas, com uma problemática pé no chão, mesmo que seja carregada de uma moral forte, como no caso de Enquanto Somos Jovens. Não é que eu não tenha gostado do final, mas acho que, de repente, não precisava. Mas eu juro, é minha única reclamação sobre o filme. 

6 de junho de 2015

CHEF, a.k.a. Um filme para ser visto de barriga cheia

 

Ano: 2014
Direção: Jon Favreau

Sinopse retirada do filmowDepois de perder seu emprego como chef em um famoso restaurante de Los Angeles, Carl (Jon Favreau), para a surpresa de todos, compra um trailer e passa a fazer e vender comida pelas ruas. Cozinhando e conhecendo pessoas, ele redescobre o amor, o entusiasmo pela vida e como a gastronomia pode ser apaixonante.

Jon Favreau gosta de lançar uns filmes independentes de vez em quando (vide Cowboys & Aliens - HA!), e eu acho isso ótimo. Nada contra os Homens de Ferro da vida (apesar do fiasco que foi o terceiro***** Acabei de tomar esporro do boy porque ele não dirigiu o terceiro, foi mal aê, produção!), mas um filme sobre gente como a gente – tá bom, vai, gente um pouquinho só melhor que a gente – sempre é mais legal.


Vou confessar: foi doloroso ver esse filme cheio de comida gostosa e me contentar com o de sempre aqui de casa. Nem lembro se já tinha comido antes de o filme começar – mas, antes que ele terminasse, eu já tava dando pirueta de fome.

Chef é um filme lindo que fala sobre segundas chances, sobre o quanto nunca é tarde para mudarmos as coisas que não nos agradam na vida, recuperar aquela relação com filho, papagaio ou periquito, ou fazermos o que mais amamos.

A vida tá sempre ai pra encher a gente de responsabilidade – e, com isso, medo de ousar, de sairmos da nossa zona de conforto. Mas, ver o Carl (Jon Favreau) jogando tudo pro alto depois de uma sequência fantástica de erros e acertos no mundo da tecnologia, caindo na estrada com seu melhor amigo e seu filho num food truck (virou meu sonho fazer isso também!) foi um processo tão lindo!


Resumindo: Se você já viu todos os filmes de ação do Favreau, ta afim de uma história bem leve (mas ainda com alguns dos atores de Homem de Ferro de quebra), que arranque umas risadas (e, quem sabe, umas lágrimas também) e que, acima de tudo, seja um maravilhoso food porn, Chef é o que tem no menu para hoje – trocadilho podre, eu sei!

31 de maio de 2015

É ruim mas é boa: FINDING CARTER


Como qualquer compulsivo(a) incansável, adoro fazer listas de séries a assistir, mesmo tendo um trilhão já começadas e perdidas no limbo do “não sei quando vou acabar de te ver”. Ano passado fiz uma pesquisa básica pela internet e listei séries que tinham nomes / pôsteres / enredos interessantes, escolhi uma delas e me joguei!

A escolhida foi a série teen (já disse, tenho complexo de Peter Pan) Finding Carter. Carter é uma adolescente com uma mãe liberal – então nem podemos chamá-la de rebelde, né? – que, quando é presa pela polícia junto com alguns amigos por ter invadido um parque de diversões, descobre que sua vida toda foi uma mentira: ela foi sequestrada aos 3 anos de idade e, agora, aos 16 anos, será devolvida à sua família.


A primeira temporada é bem básica meeeeeeeesmo, ela (agora sim!) se rebela contra sua nova família / identidade / mãe – principalmente – e a história gira praticamente em ela se adaptar à sua nova condição – já que, agora, todos tratam sua “mãe” como a sequestradora – e a vontade ou não de voltar à sua antiga vida.

Alguns atores mandam muito mal, mas eles estão ganhando muito mais doletas que eu no momento, então vou deixar quieto. Cada vez mais ela descobre segredos envolvendo sua família nova (ou seria antiga?), sejam eles a envolvendo ou não: seu pai escreveu um livro sobre seu sequestro e agora escreve um livro sobre seu aparecimento sem que ninguém saiba; sua mãe há um tempo tem um caso com seu parceiro (esqueci de dizer que a mãe dela é policial – pra deixar bem mais fácil o nosso entendimento de quem é bom e quem é mau nessa história aí, por que não?); sua irmã gêmea não só não tem nada a ver com ela fisicamente, como também é seu oposto em personalidade... por aí vai....

Não vou dizer que a série é ruim – até porque to lá, vendo toda semana! – mas eu reconheço que não é uma série profunda ou com picos de representação ou histórias. Vale a pena assistir? Sim, se você souber que, depois dos 40 e tantos minutos de episódio você conseguirá SIM seguir sua vida sem a menor vontade de olhar para trás.




Vou confessar uma coisa: às vezes me irrito com a Carter (e com outros personagens, também). Ela faz muita pirracinha e gosta de ser rebelde sem causa (mas com causa, vamos combinar, people!). Quando eu vejo que to me irritando muito – nunca gosto do protagonista, mesmo, mas tem horas que o nível de ódio transborda – eu respiro fundo e penso que Finding Carter é uma série para ADOLESCENTES! Vamos ter paciência com esses serezinhos tão conflitados, né?

12 de abril de 2015

GIRLS – 4ª temporada


A quarta temporada terminou e, diferente da primeira – que achei bombástica / surreal / ultrajante (sou tosca, eu sei) – eu sobrevivi ao pensar que vou esperar um ano (quase isso, pelo menos) pela nova temporada.

Mas, como já comentei AQUI, achei a terceira temporada um horror; por pouco não joguei a série na geladeira – acho que só não fiz isso porque a série tem poucos episódios, acompanhar não demanda muito do meu tempo.

Essa temporada teve um primeiro episódio bom, que parecia que ia recolocar a série no rumo original (leia com um duplo sentido, sim), mas não foi exatamente assim. Não sei se vou conseguir explicar bem o que acho em relação à quarta temporada. Acho que elementos foram inseridos na série de forma bem positiva, personagens forma bem aproveitados – e outros, nem tanto.


O elenco principal – as garotas – se mantém numa linha de profundidade consequente das outras temporadas. Mas com ressalvas. Finalmente, apesar de TODA a chatice, Hannah pareceu ter entubado seu egoísmo infantil e nocivo e finalmente pensa em crescer, já que ninguém vai fazer isso por ela. 

Jessa assumidamente se mostra a louca egoísta que é – agora depois do rehab, o que deu uma sacudida no personagem, que antes parecia ter suas “loucuras” justificadas pelas drogas que usava - inclusive, umas das maiores mudanças nos rumos da série se dá por culpa dela, pensando em seus próprios interesses explicitamente declarados. A Marnie, tadinha, continua no sonho dourado de fazer música mas, dessa vez, mesmo cambaleando pelo seu percurso pessoal, parece parar de ficar naquele lenga-lenga high school de “eu sou a mais bela e popular do grupo”.


A Shoshanna, minha girl favorita, acaba sofrendo o pão da realidade que o diabo amassou: no fundo, todo espectador esperava que seu plano de conseguir um super emprego depois que terminasse seu curso perfeito na faculdade desse errado – como acontece na vida real – e isso aconteceu! Com um fim a la Sex and the City, uma afirmação do girl power, a temporada terminou bem do jeito que deveria para ela, uma linda - juro, não to sendo irônica!

Os personagens secundários foram mais aprofundados, Adam e Hannah tiveram mais turbulências do que o normal, a escolha de Hannah – ir para outro Estado para estudar – afetou, e muito, o relacionamento dos dois. Só achei ele mais pentelho: acho que pegaram a chatice da Hannah e jogaram pro Adam, pra que a personagem dela não fosse a única odiada forever! Ray está cada dia mais irado (sei que não tem nada a ver, mas anseio pelo dia em que Ray e Sosh voltem a ficar juntos!!!!!), só tenho isso a dizer!


Achei a season finale ótima, foi o episódio que, de fato, mostrou que as coisas estão para mudar – aparentemente para melhor, já que para pior só se fosse para cancelar a série!

1 de abril de 2015

HART OF DIXIE – Sobre a 4ª e última temporada


Depois de uma terceira temporada já preocupada em atar nós – Zoe declarando seu amor para Wade, uma vez que já estava bem claro que o triângulo amoroso Wade-Zoe-George havia ficado para trás – a quarta temporada se ocupou em fechar a série sem deixar pontos em aberto.

Quem acompanhou a história da Dra. Hart e seus amigos sabe que casais foram feitos e desfeitos em um piscar de olhos e, às vésperas do final da terceira temporada, a atriz principal da série, Rachel Bilson, anunciou sua gravidez – o que levou a série a uma decisão que estava sendo empurrada com a barriga há algum tempo: fechar a história dos moradores de Bluebell antes de um inevitável cancelamento.


Nesta última temporada, com menos episódios do que o normal, a fim de conciliar a gravidez da vida real da atriz com a produção da série, os roteiristas fizeram o esperado: Zoe descobre que está grávida logo no primeiro episódio, que foi ao ar um mês antes dos demais. O pai da criança? Claro que é Wade, os espectadores já sabiam que os rumos da história levariam os dois a ficarem juntos.

Depois de descobrir sua gravidez, em nove episódios Zoe Hart precisou se entender com seu amado e resolver o que faria de sua vida, ao mesmo tempo em que outros personagens importantes também precisavam resolver suas mazelas – afinal, a série precisava acabar, né?

E por que não levar a série para frente no ano que vem? Qual seria o propósito de continuar com uma série que sempre teve como principal objetivo mostrar as confusões amorosas dos moradores de Bluebell, em especial da Dra. Hart, se já era óbvio que ela queria ficar com Wade e agora teria um filho dele? Seria chover no molhado, apenas.


Hart of Dixie tem clichês notáveis, mas sua proposta sempre foi essa: uma diversão romântica leve que podia ter ficado no ar repetindo para sempre a mesma fórmula de juntar e separar casais, até o público enjoar.

Achei a decisão de cancelamento justa, dando tempo para a série fechar com todos felizes para sempre, do jeito que o público alvo gostaria que fosse. Vou sentir saudades da leveza de assistir à Hart of Dixie, mas saudades boas – adoro quando fecham a história!

7 de fevereiro de 2015

MIDNIGHT CROSSROAD - Midnight Texas Trilogy - Livro 1, a.k.a. Unindo o útil ao agradável!


Que eu sou viciada em Charlaine Harris é fácil saber. Já falei dos livros da série que inspirou True Blood (Sookie Stackhouse Series) e fiz uma resenha sobre a série da Harper Connelly (fantástica, quatro livrinhos que a gente lê sem ver o tempo passar). Agora, que a nova série de livros (ou melhor, pelo menos o primeiro livro da nova série – Midnight Texas Trilogy) conseguiu reunir elementos que só a autora consegue imaginar – bem, por essa nem eu esperava.

A verdade verdadeira é: ainda não terminei (de longe) de ler a série de livros da Sookie Stackhouse - são muitos livros e, por mais maravilhosos/deliciosos de ler que eles sejam, chega uma hora que a gente precisa ler outra coisa para não dar a impressão de que a gente tá a vida toda lendo uma coisa só (tenho aflição com isso, sorry).

Esqueci um pouco a série e, praticamente na mesma época, descobri que tava rolando uma nova série: a já mencionada Midnight Texas Trilogy. Vou falar, são muitas páginas. Comecei a ler no passinho da tartaruga, como quem não quer nada, tentando identificar os personagens e BUM! viciei de uma hora para outra, não consigo mais largar.


Agora, O QUE TEM DE TÃO DIFERENTE ASSIM nessa série? Como a maioria das pessoas nem sabe direito da existência da série da Harper Connelly (já compraram direitos pra fazer a série, mas a ideia foi pro saco), vou explicar: na série da HC, além dos personagens principais, nos últimos livros vemos também um personagem que tem poderes psíquicos e que viaja com a avó (também paranormal) realizando trabalhos de clarividência pelos EUA. O nome dele é Manfred, e ele será o novo morador de Midnight Crossroad – literalmente uma estrada com casas e lojinhas ao seu redor, cujos moradores estão lá para fugir de alguma coisa.

Só pela ideia de um spin-off já achei mara. Mas, não para ai: Charlaine Harris inclui no universo da Harper Connelly/Manfred vampiros (ou seja, ela juntou as duas – agora três – séries em um único “universo”, ao mesmo tempo em que, aqui, os vampiros não são a principal premissa / o principal assunto do livro – e sim, rufem os tambores, temos um assassinato misterioso! (POSSO CASAR COM O LIVRO, PFVR?)

Assumo que ainda não terminei de ler o primeiro e ele pode muito bem terminar uma porcaria. Mas, acho que não. Mesmo assim, não podia perder a oportunidade de deixar registrado o quanto amei ver essas duas referências em uma terceira história cujo plot principal é outro! Recomendadíssimo!!!

26 de janeiro de 2015

Girls e a polêmica do beijo grego


Estava planejando fazer uma resenha de Girls assim que assistisse ao primeiro episódio da quarta temporada, para pontuar se achava que a série ia continuar naufragando como na temporada anterior, ou se ia tomar um jeito (depois voltamos a isso). Mas, eis que me deparo com um artigo no facebook (esse aqui ó, fantástico) falando sobre a polêmica do beijo grego.

Primeiro, se você não sabe o que é um beijo grego, dá uma lida na resenha mencionada acima (link tá disponível ai pra quem quiser) e, se você já sabe o que é, leia também, vale a pena. Aparentemente,  as pessoas ficaram chocadas em ver uma cena de sexo fora dos padrões aos quais estão acostumadas – o sexo super hiper romântico, onde tudo são fogos de artifício e tals, ou aquele desesperado, que é basicamente (como mencionado na resenha de Leonardo Filomeno em outras palavras), uma meteção rapidinha.


Acho engraçado esse pudor que as pessoas têm, desatentando para o fato de que outras coisas que acontecem na cena são mais importantes do que o ator ter colocado a boca na bunda da atriz (aí o povo já quer saber se ele colocou mesmo, como foi, quantos takes, enfim...). A série nunca teve a intenção de mostrar um sexo idealizado (assim como nenhum relacionamento idealizado, também), e não foi a primeira vez que vimos uma cena de sexo fora dos “padrões” em Girls – quem aqui não lembra das cenas entre Hannah e Adam, ou quando Adam está com a menininha com quem ele ficou para esquecer Hannah, e ela odeia o que ela está fazendo com ela na cama?

Assisti ao episódio, não achei nada demais na cena - ou melhor, achei sim, achei bizarro e super pertinente o jogo de palavras “entrega coração” que os dois têm logo depois da polêmica posição sexual – quando Desi fala algo como “Eu amo isso” e Marnie responde: “Eu amo você”, tendo em vista o pequeno detalhe de que ele tem namorada e continua tendo. AWKWARD!!!!!

Pelo menos a polêmica não foi a única coisa a chamar a atenção nessa nova temporada. Eu estava ficando sem esperanças de que a série voltasse a tomar bons rumos, mas eis que minhas preces foram ouvidas: fiquei com a impressão de que os assuntos terminados nesse episódio serviram para acabar com as histórias paralelas desinteressantes que estavam tomando uma super proporção e o foco vai voltar para as garotas (dãaaa) juntas, tentando se encontrar em meio a tanta indecisão.


Fico me perguntando, se o povo ficou revolts com essa cena, imagina se vissem as cenas de sexo na prisão em Sons of Anarchy (sim, deixe a imaginação fluir...)!

15 de janeiro de 2015

COMMUNITY, a.k.a. Se você nunca viu, what are you waiting for?!?


Mais uma must-see série que demorei muito para começar a assistir (e ainda não coloquei em dia – ainda estou na segunda temporada) e até agora me recrimino sem parar. Em meio a tantas sitcoms mais-do-mesmo como Two and a Half Men (a parte nova com o gato o Ashton que, sorry, tá um cocozão), The Big Bang Theory, entre outras super famosas, Community não usa o mecanismo chato das risadas pra “mostrar” o que tá ou não engraçado, e também não foge pro lado do mockumentary como The Office ou Modern Family.

A série lançou o japinha (é preconceito falar assim?) de Se Beber Não Case e, ao mesmo tempo, reviveu a carreira de Chevy Chase – que eu já descobri que causou o maior rebu em renovação de contrato ou no set e saiu da série – mas eu ainda não cheguei nessa parte! Há! Fora que a série conta com várias participações maneiras (tem Jack Black, o carinha loiro do NCIS Los Angeles, Betty White, etc.).


O legal da série é que ela pode tomar os mais variados caminhos por episódio ou ao longo dos episódios, ao mesmo tempo em que não vai a lugar nenhum. Os episódios temáticos são fantásticos, o especial de Halloween da segunda temporada, onde eles comem algo contaminado e todos na festa vão virando zumbis e a faculdade é trancada por medidas de segurança, enquanto os poucos não contaminados lutam para não serem mordidos.

Eu sempre sento em frente à TV e planejo assistir a um ou dois episódios, de bobeira – e, quando vejo, já vi 5 ou 6. No final do ano, a Yahoo (que comprou os direitos da série, que já sofreu diversas ameaças de cancelamento ao longo de sua existência – com seu elenco, inclusive, pedindo que os fãs não deixassem que isso acontecesse) lançará a última e sexta  temporada da série. Com certeza, até lá eu já terei alcançado os episódios. Quero ver o que vou fazer depois disso.


11 de janeiro de 2015

AMOR FORA DA LEI, a.k.a. Bate que eu gamo!



Direção: David Lowery
Ano: 2013

Vou começar o post com uma revelação bombástica: não gosto da Rooney Mara. Acho ela feia e não acho que ela seja tão boa atriz quanto falam por aí. Ela tem um quê de Kristen Stewart, se valendo de ficar calada e com o corpo retorcido para mostrar as aflições de seus personagens.

Por isso, quando vi o trailer de Amor Fora da Lei, pensei: ~ ahhhh, ta bom, tudo isso por causa da Rooney Mara? ~ Mas, como sou uma pessoa extremamente imparcial (sqn), resolvi assistir ao filme do mesmo jeito, porque, afinal, adoro o Ben Foster.


Bob e Ruth são um casal apaixonado e Ruth está grávida. Mas, depois de um tiroteio com a polícia que resulta em um policial ferido, Bob assume a culpa por Ruth e vai para a cadeia em seu lugar. Alguns anos depois, com uma série de cartas de Bob para Ruth semeando a história, o rapaz aproveita uma chance de fugir para se encontrar com sua amada e sua filha pequena. Mas, agora, Ruth vive para sua filha – e, apesar de nutrir, ainda, um amor quase irracional por Bob, sabe que se unir a um fugitivo irá acabar com a vida pacata que construiu para sua filha.

Casey Affleck, diferente de seu irmão, não tem o estigma de flops... mas também não é um supra sumo em atuação – mesmo se voltando mais para filmes cults/independentes. Pode me chamar de tiete, mas o bom do filme mesmo é Ben Foster (como Patrick Wheeler, o policial baleado), que nutre um amor compreensivo e calado por Ruth, mesmo sabendo que as coisas não aconteceram como narradas no dia do tiroteio.


O filme acabou sendo uma surpresa boa (mesmo com tanto preconceito meu envolvido, nhá). Ele é o que podemos considerar um novo faroeste, sem aquelas cenas clássicas de embates com pistolas, mas sem deixar faltar o elemento fora da lei, o espírito de cidadezinha do interior dos Estados Unidos.

A direção foi bem feita, o personagens são bem poéticos (bom, eu vejo isso como algo positivo, sorry aê) e o filme mostra que não é preciso ter muita ação para que o espectador fique pulsando de ansiedade. Nossa, filosofei agora!

4 de janeiro de 2015

FRANKIE GO BOOM, a.k.a. Um filme para desfazer minha fama de badass!


Direção: Jordan Roberts
Ano: 2012

Charlie Hunnam virou um queridinho de Hollywood (mais precisamente um queridinho do Guillermo del Toro). Mas não é só de blockbusters que se faz um ator e, em Frankie Go Boom vemos um personagem azarado e cheio de incertezas, em oposição ao pesado Jax Teller de Sons of Anarchy.

Acho que a premissa do filme era ser super B mesmo. Dei uma olhada em sites de crítica de filmes e vi diversas notas baixas, mas, juro que não entendi o porquê. Tudo bem, pode ser que eu esteja florescendo de amores por qualquer migalha que me faça lembrar de SOA, talvez o casal nas telas formado por Hunnam e Lizzy Caplan (de Masters of Sex ~ podemos falar de amor imediato por atrizes fofas e não tão famosas?~) tenha dominado meu coraçãozinho de pedra, talvez eu seja idiota e curta um nonsense básico...


Mas, resumindo, Frankie Go Boom não é um filme espetaculoso, mas tem um elenco fantástico (podemos ficar um tempão aqui mencionando pessoas, mas a preguiça reina e o imdb tá ai pra isso) e  é uma história divertida, que faz o tempo passar de forma suave.

Pra quem não tá ligado na história (que eu nem me dei ao trabalho de mencionar, so far), é mais ou menos isso: Frankie sofreu um trauma com sua noiva no dia do seu casamento, descobriu chifres e tals, seu irmão metido a cineasta e viciado em drogas filmou tudo e jogou no youtube. Um tempo depois, seu irmão sai da clínica de rehab e Frankie conhece uma garota (Lassie) que acabou de terminar com o boy magia dela, que na verdade é gay. Frankie e Lassie se pegam e, depois de uns momentos problemáticos, transam na casa dos pais de Frankie. Mas, DE NOVO, seu irmão filmou tudo e agora o vídeo da brochada de Frankie tá na web!


Agora, se você só gosta de ver filme cabeça, Bergman conversa com você diretamente do túmulo.... então, meu amigo, você vai achar esse filme uma bosta MESMO! Se eu tivesse um sistema de estrelas aqui no blog (tentei implementar uma vez, achei um porre e não rendeu), daria 4 / 5 estrelas
  1. por causa da originalidade, mesmo sabendo que é uma história de COMÉDIA romântica (notaram a diferença dos tamanhos, tá bem em ordem de importância pro filme, mesmo), a gente sempre espera algo de novo;
  2. por causa dos atores (afinal, o filme juntou Sons of Anarchy, Masters of Sex, Girls e Sex and the City);
  3. e, com certeza, por causa da despretensão.


Fãs de SOA, será que só eu que reparei em diálogos entre Charlie Hunnam e Ron Pearlman que pareciam fazer referência à série? Ou só to doida da cabeça?

18 de dezembro de 2014

Livro: O GUARDIÃO - Nicholas Sparks, a.k.a. Alguém me dá um tiro!


Algumas coisas na vida a gente protela até dizer chega, parece que nosso subconsciente tá lá, avisando que a gente não vai gostar daquele livro, filme ou daquela comida, sei lá hahahah. Eu faço parte da geração mais apaixonada na vida por Um Amor pra Recordar. Desculpa a sinceridade nesse momento, mas eu ODEIO esse filme com todas as minhas forças.

Não gosto da Mandy Moore (torci baldes para ela desaparecer logo de Entourage e quando ela o fez, comemorei!), o mocinho (que, por acaso, faz Salem agora) tem cara de doente aidético terminal (cruzes!) e eu acho a história supervalorizada, tudo bem, a garota tá morrendo e ensina várias coisas pro carinha, mas come on, não é o cúmulo do romance como todo mundo diz, não!


Apesar de, ao longo de uns anos pra cá, de tempos em tempos me pegar vendo algum filme adaptado de livros do Nicholas Sparks, a vontade de ler um dos seus livros sempre passou batida – acho que eu já tava prevendo o que ia acontecer! Até que, um belo dia, estou eu na Saraiva e vejo O Guardião. “O que tem esse livro de tão especial?”, você me pergunta (ou não), e eu te respondo: em sua contracapa está escrito exatamente assim:

(...) “O guardião contém tudo o que os leitores esperam de um romance de Nicholas Sparks, mas desta  vez ele se reinventa e acrescenta um novo ingrediente à trama: páginas e mais páginas de muito suspense.”

Repito – MUITO SUSPENSE!


Tava barato, comprei, comecei a ler imediatamente – tentando retificar meu erro de nunca ter lido nada desse autor que tá sempre bombando (sabe-se lá porquê) e.... parei na página 33! Mais de um ano depois voltei a ler, agora até o fim, e vou falar uma coisa.... Cadê o “muito suspense”?

Eu sei que eu leio umas coisas meio crazy às vezes, mas eu curto ler um romance também, leio vários ao longo de um ano, mas esse cara é muito óbvio e o suspense (que foi o que me atraiu mais na hora de comprar o livro) praticamente não existe: o “malvadinho” é um stalker que quer a mocinha de volta, e ele vive numa casa que tem um quarto escuro onde ele revela zilhões de fotos da mocinha, ele sempre sabe o que ela fez e ela fica apavorada, troca o número de telefone, ok.


Mas, de acordo com a maneira que NS escreve, não dá tanto suspeeeeense assim (imagina a mesma história escrita, sei lá, pelo Stephen King – eu ia me mijar de medo!). Fora que, desculpa, ser piegas tem limite e frases como ‘e foi nesse dia que a fulaninha descobriu que estava apaixonada por ele’ me fazem querer vomitar. Apenas.

16 de dezembro de 2014

GAROTA EXEMPLAR, a.k.a. Quem viu, quem matou?


Direção: David Fincher
Ano: 2014

Após ter lido o livro de Gillian Flynn (que não é dos mais animados, passei por uns períodos de tédio antes de entrar de cabeça na história), a expectativa de assistir a Garota Exemplar ficava sempre me assombrando: por um lado, ver a adaptação de um livro bom (sim, malvadamente bom) e, por outro, a possibilidade de ver um livro que eu achei bem legal talvez não ser uma adaptação tão boa assim, estragando tudo.

Mas, boy, was I wrong! Todo esse medo de ver o filme e acabar me decepcionando ficou beeem pra trás diante de um roteiro tão, mas tão bem escrito que chega a doer (tento ao máximo não ser muito técnica, quem quer ler sobre isso?!). Um dos receios que eu tinha era sobre como os roteiristas colocariam na tela não apenas os dois pontos de vista (presente do marido e passado pelo diário da mulher) sem aquele ar hollywoodiano piegas de sempre, mas também como incluiriam todas as viradas na história.


O filme manteve um ritmo incrível, mesmo já sabendo o que iria acontecer o tempo todo, me peguei sofrendo uma ansiosidade crescente conforme a história acontecia. Diferente de muitas adaptações de livros muito bons (por exemplo, Água para Elefantes, A Menina que Roubava Livros), Garota Exemplar conseguiu, além de dar vida e preencher o imaginário do leitor, mostrar uma identidade própria.

Ben Afleck, de quem não sou lá muito fã, está em seu papel ideal: o marido cheio de defeitos, acusado de matar sua mulher, tentando provar que as coisas não eram como pareciam é a cara do ator, com seu jeitão de mocinho rebelde e mal compreendido. Rosamund Pike é uma linda que, desde Orgulho e Preconceito, passa a imagem – por que não abusar dos trocadilhos? – da Garota Ideal, de fato. Ela está linda, contida e maravilhosa como Amy Dunne.


Em meio a tanto repeteco americano, tantos filmes vazios – inclusive no que diz respeito a adaptações de livros – parece que o sensacionalismo às vezes sobrepõe as histórias, Garota Exemplar se mostra simples em sua execução, para combinar com uma história cheia de detalhes e, sem dúvida, impressionante. Vale dez, cem estrelas!

30 de novembro de 2014

Livro: Série A Mediadora - Meg Cabot, a.k.a. Um Vício em Série de Livros para Chamar de Meu


Quando eu era adolescente, nunca me interessei pelos livros da Meg Cabot – assisti ao Diário da Princesa, curti o primeiro filme, já o segundo achei bem “máomeno”… Até que, ano passado, comecei a ler a série de livros dos Mistérios de Heather Wells (para quem não está familiarizado: Tamanho 42 não é Gorda, Tamanho 44 também não é Gorda, e suas continuações…).

Mas uma série que sempre chamou minha atenção (lembro de, há cerca de 10/12 anos, ficar “namorando” os livros na Fnac) é A Mediadora, que conta a história de Suzannah, uma garota de 16 anos que se muda de NY para a Califórnia junto com sua mãe, que se casou e agora está formando uma nova família (além de seu novo marido, o pacote inclui também 3 novos “irmãos” para Suzannah). Só que ela não é uma garota comum, ela é uma mediadora, ou seja, ela consegue ver e se comunicar com os mortos – e seu trabalho é ajudá-los em suas pendências, para que eles possam seguir sua jornada para o além-mundo.

Capas antigas dos livros

Até agora, a série conta com 6 livros – Terra das Sombras, O Arcano Nove, Reunião, A Hora Mais Sombria, Assombrado e Crepúsculo – mas a autora já anunciou o lançamento do sétimo livro para Julho/Agosto de 2015. Sinceramente, eu não sei se isso é uma coisa boa ou ruim, porque:

1 – Ainda não terminei de ler a série, então não sei se o sexto livro teve algum tipo de conclusão que será desfeita pelo novo lançamento.

2 – Isso significa que mais livros poderão vir depois desse, o que, por um lado, é muito legal – já que os livros são muito bons e rápidos de ler; mas, por outro, deixa a gente pendurada na história, esperando mais trocentos anos pelo lançamento de outra continuação… me sinto como os fantasmas que Suzannah tem que ajudar, cheia de assuntos pendentes.

Capas novas dos livros

Mas, o principal, para mim, é: ESTOU VICIADA nos livros!!! Em cerca de 2 semanas já li os 4 primeiros livros da série e estou na metade do quinto livro – não quero outra coisa da vida. 

Como eu já mencionei em posts como o de Awkward, acho que estou sofrendo uma espécie de crise de idade – me vejo sempre sendo “sugada” por histórias bem adolescentes *Freud explica*.

A série A Mediadora possui tudo o que eu mais amo: rapidez na leitura, romancinho bobo e mistério. E que venha o próximo livro!

24 de novembro de 2014

STALKER - Primeiras impressões da 1a Temporada


Eu sei, eu sei... eu reclamo tanto aqui que PRECISO terminar de ver as séries pendentes na minha vida, que estou atrasada em várias temporadas (Dexter, por exemplo) ou em vários episódios de séries que *teoricamente* estou acompanhando... Uma pessoa normal, de bem, cairia na real de que não dá pra ficar começando outras séries. Mas eu não tenho noção!

Semana passada, dando uma olhada em blogs sobre séries estreantes, me deparei com três séries que me interessaram (uma delas já terminou sua primeira temporada): Stalker, Finding Carter e Forever.


Vamos falar um pouquinho sobre os 5 primeiros episódios de Stalker, uma série da CBS com a Nikita japa (Maggie Q) e com Dylan McDermott, de O Desafio. Como o nome diz e, num resumo bem rápido, é uma série estilo CSI, Criminal Minds, NCIS, entre outras tantas que, apesar de terem uma trama principal – onde tentamos simpatizar, ou não, com os personagens – cada episódio possui seus próprios suspeitos e seu próprio núcleo.

O que incomoda muitas pessoas – mas que, para mim, é um ponto positivo – é justamente isso. O foco em histórias independentes prevalecendo sobre as histórias a longo prazo dos personagens principais deixa a série sem... digamos... profundidade. Mas, voltemos ao primeiro parágrafo deste post, eu estou LOTADA DE SÉRIES para assistir, logo, séries assim são muito bem-vindas, já que eu posso sempre atrasar um pouco sem correr riscos de ler spoilers no facebook – obrigada, amigos!


A série, apesar de não se arriscar a sair do padrão a que se propôs, é bem legal e tenta sair (ligeiramente) do esperado em relação a suspeitos ou quem é o culpado. Numa dose suficiente para ser interessante, mas não arriscada demais.

A escolha dos dois personagens principais também foi beeeeeeem segura (e dentro da caixinha) – A ex-Nikita é uma mulher bem *badass* que tem um passado que ela não quer revelar e tenta sempre funcionar como uma espécie de *men repeller* – devido ao tal passado que a deixou traumatizada. Já o ex-O Desafio é o pseudo-arrependido que já fez um bando de merda no passado e agora tenta (sem muito esforço) mudar seu jeito de ser.


Vamos ver como vai continuar a temporada. Até agora ainda não li nada sobre renovação, mas a série vai ter uma primeira temporada completa de 22 episódios. Se eu vou conseguir ver toda a série? Só o tempo dirá. Para não enlouquecer, tive que fazer algo que nunca fiz na vi (TOC explica) com algumas séries: parar de assisti-las no meio da temporada. Será que Stalker se salva da minha lista negra?!
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