4 de setembro de 2014

HEMLOCK GROVE - Sobre a 1ª Temporada (parte 1)


Hemlock Grove apareceu na minha vida numa dessas buscas por listas sobre séries (como se eu já não tivesse séries suficientes para assistir, mas abafa); dessa vez, apenas com séries de terror. Todo mundo já sabe o quanto a Netflix tá bombando com suas séries (Orange is the New Black, Orphan Black, House of Cards...), e isso foi um grande impulsionador na minha vontade de ver HG (na intimidade, já) – inclusive, falei sobre a série aqui, mesmo sem ter assistido a nenhum episódio na época.

O que dizer, então, agora que estou prestes a terminar a segunda temporada? A cidade de Hemlock Grove é bem louca, dessas onde tudo não apenas é possível mas o que tiver que acontecer de surreal no mundo será nessa cidade. Logo no primeiro episódio, vemos de relance um bicho (que parece ser um lobisomem) matando uma adolescente no parque da cidade.


Com todo o clima High School que não podia faltar, somos apresentados a Peter Rumancek, um cigano novato na cidade, excluído, pobretão e que, não entendi muito bem como tudo aconteceu tão rápido, ganhou a fama de ser um lobisomem. Já locais da cidade, temos Roman Godfrey, sua irmã giganta e bizarrete (que mais tarde nos mostra possuir alguns traços de alienígena – mas hein?!) e sua prima Letha Godfrey – que será a Sookie Stackhouse (True Blood), a Elena Gilbert (The Vampire Diaries), a Bella Swan (Saga Twilight) da série: já deu pra entender, né? Os dois principais (Roman e Peter) se tornam amigos ao mesmo tempo em que querem ficar com Letha, que aparece gravidinha, mesmo sendo virgem (segundo ela), com a simples explicação de que foi emprenhada por um anjo ¬¬.


Dei uma desanimada no meio da temporada, demorei horrores pra terminar, mas, enfim, consegui! A história não é de todo ruim, desde que qualquer pessoa em sã consciência entenda que essa é uma história de terror teen. A transformação de Peter em lobisomem (ah, sem reclamar de spoiler de temporada velha, vai!) foi fantástica: não sei se eu estava em um dia de muita aceitação sobrenatural (isso acontece muito comigo, dependendo do meu humor o que eu to vendo será a melhor ou a pior coisa do mundo – racionalidade zero!), mas achei a transformação dele extremamente coerente, tendo muito mais sentido do que muitas transformações de lobisomens por aí! (fãs de Um Lobisomem Americano em Londres, piedade!)

O final da temporada foi... bem... OK. Algumas coisas não fizeram sentido e, juro, todo mundo tem um limite pras coisas em que acreditam dentro das histórias – por mim, tudo bem ter lobisomens, anjos safadjenhos, aprendizes de vampiros, alienígenas e tals, mas a pessoa MORRER e SER CURADA PELO AMOR, gente, comofas?


Anyway.... Vamos terminar por aqui, não vou começar a analisar (julgar) a segunda temporada sem ter terminado, néan?

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