29 de outubro de 2014

DRÁCULA - A HISTÓRIA NUNCA CONTADA a.k.a. Não é o Edward



Direção: Gare Shore
Ano: 2014

Assisti Drácula essa semana e minha recepção foi ótima. Numa escola de 0 a 10, daria 8. Valeu cada centavo, os efeitos são ótimos e ator que faz o vampirinho gostosolindodemorrer ótimo. Eu poderia resumir o filme dessa forma e isso já bastaria para mim, mas sei que vocês devem estar loucos para saber minha opinião mais detalhada (sqn), então vou me esforçar.

Para começar, se você espera ver Crepúsculo, pode esquecer. Como dito, "Drácula - a história nunca contada" é, obviamente, uma história jamais contada (jamais é muito forte, mas nos cinemas talvez nunca tenha sido mesmo). De qualquer forma, o que você precisa saber é que se trata da história de como Vlad se tornou, de fato, esse homem morcego aí de cima.

Vlad teria sido escravizado e treinado, ainda criança, pelos turcos. Após se tornar um guerreiro exímio na arte de matar, acabou se transformando num príncipe pseudoidealista, cuja missão se resumia a defender seu povo e sua family lindinha dos (ainda) vilões turcos. E é então que a coisa fica séria, porque esses turcos tendenciosos lançam uma ordem maluca, uma ordem que envolve a doação de mil menininhos para o exército. E isso, enfim, gera uma guerrinha. Para incrementar as parada tudo, Vlad, que não era super-herói, decide apelar para um monstrinho da caverna, pedindo-lhe ajuda.


Turco chefe com odiozinho dos povo tudo.


Nota rápida: o monstrinho da caverna é o Tywin Lennister. Nunca vou superar o fato de que esse ator só faz gente tendenciosa. 

Mas, voltando: o filme traz discussões importantes. Do tipo: até onde você iria, no lugar dele? Pessoalmente, o fato de Vlad ter se tornado um homem *abençoado* pelo Diabo (paradoxo, oi?) é uma coisa questionável. Haveria motivos, não? Esse tipo de motivo, essa corrupção da alma, às vezes é muito mais amplo do que apenas um "sim" ou "não". Pareceu-me que Vlad era muito mais humano e menos egoísta que muitos dos que aparecem ali. Chega a ser uma coisa incoerente a condenação dele (observem que estou pseudofascinada pela história).

Sobre os atores, o próprio Drácula (Luke Evans) está ótimo. Ele convence, seu cabelo repuxado deu um ar ainda mais vampiresco (para não falar daquelas capas). A esposa dele, Mirena (Sarah Gadon) soou apaixonada, e seu papel é maior do que eu poderia ter imaginado. Na realidade, o espaço é bem democrático, o que faz uma harmonia difícil de ver em filmes desse tipo.

Um pouco do porquê de o Luke Evans estar óóóóóótimo nesse papel.

Mais alguns comentários: 
1) Não está no filme: GENTE! Quem lembra de Van Helsing? JURAVA que o Drácula tinha três esposas também vampiras. Me sinto enganada.

2) Sobre o livro: não li, gente, não sei se está fiel. Mas mamai e amiguinho disseram que sim, possivelmente está fiel, porque há muitas convergências com a lenda original.


*E você? Já assistiu Drácula? Conta pra gente!*

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