Jay Baruchel vem do Canadá para
passar um fim de semana com seu amigo de infância, Seth Rogen, que agora mora
em Los Angeles e anda com pessoas de quem Jay não gosta muito.
Depois de uma tarde regada a bebidas, baseados e video game, Seth convida o
amigo para uma festa na casa de James Franco. Na festa, vemos outras
celebridades que fazem parte desta nova geração de comediantes e também Rihanna
e Emma Watson.
Até então, o que entendemos (eu,
no caso, que meio que comecei a ver o filme sem ter noção sobre o que o mesmo
se tratava) é que este é um daqueles filmes onde os atores interpretam a si
mesmos – ou uma versão de si mesmos (como Almas
à Venda e Quero Ser John Malkovich);
e que até agora nada nos explica o porquê do título do filme.
Pois bem: daí por diante, a
história fica extremamente bizarra, pessoas são arrebatadas, um grande buraco
se abre na frente da casa de James Franco e quase todas as celebridades que
estavam na festa caem numa piscina de lava, Michael Cera (muito amor!) – cheiradão
durante todo o tempo em que aparece no filme – morre perfurado por um poste de
luz.... enfim, a proposta do filme é que, de fato, é o fim dos tempos.
Comédia é uma coisa muito
pessoal, né? Às vezes o que eu acho horrendo de ruim, outras pessoas acham
engraçado demais, e vice-versa. Por isso, aí vai a minha opinião sobre É o Fim – Afinal, blogs são veículos de
opinião, primeiramente. Achei o roteiro muito bem feito, nos poucos momentos em
que pensei que eles estavam deixando a peteca começar a cair (como em Segurando as Pontas, que, entre outros,
é super referenciado no filme), rolava uma cena que me fazia rir absurdamente
ou então alguma coisa que me deixava incrédula pensando coisas como: “Não
acredito que eles fizeram isso”.
Os efeitos especiais não são “Noooooooooooooooossa!”,
mas para o proposto até que estão bem dignos... E, mesmo que alguém não curta
os filmes que essa galera faz (Seth Rogen, Jay Baruchel, James Franco, Jonah
Hill, Danny McBride, entre outros), há de se admitir que eles têm um feeling
pra comédia e uma inteligência fora do normal. Bom, eu acho isso, pelo menos.
Além de rir muito durante todo o
filme, com a aproximação do final – do filme e do mundo – as referências, o
nonsense e as piadas me prenderam cada vez mais. As duas cenas finais valeram
todo o filme – sem spoilers e com muita preguiça de explicar, também!
Quando o filme terminou e eu me
recuperei do choque/ataque de risos/momento histérico, a única coisa que eu
conseguia pensar era o que eu faria e para onde eu iria se fosse o fim do
mundo? E você, o que faria?
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